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proteína vegetal ta na moda?

  • Foto do escritor: Bru Callegari
    Bru Callegari
  • 23 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Não é novidade que o mercado de alimentos plant-based segue crescendo muito, né? 🌱 E eu sinto que as categorias que competem com laticínios são as mais fortes entre os flexetarianos - como a de leites e de whey protein. 🥛 


Segundo pesquisa da GIF Brasil, 48% dos brasileiros escolhem alternativas vegetais ao leite. 🌰 E de acordo com um relatório da Mondelez, a grande maioria dos jovens está interessada em experimentar uma versão à base de plantas de seu lanche favorito: 71% da Geração Y e 60% da Geração Z. 😋


Dentre as razões, prevalecem a saúde e preocupações ambientais e éticas. 🫡 O mercado de proteína vegetal em pó está estimado para quase dobrar até 2030 em relação ao ano passado, atingindo os US$714,2 milhões. 💸


Mas vamos falar de mercado. 👀 Como tem muuuuita coisa para falar, vou focar nesses três pontos: (1) a inclusão de produtos em marcas de suplementos mainstream 📸; (2) o surgimento de novas marcas focadas em proteínas vegetais 🔍; e (3) lógico, inovações. ✨

Em relação às marcas maiores, podemos citar Puravida, Essential, Dux, Mais Mu, Atlhetica Nutrition, Nutrify, Equaliv e Growth como as principais. 🗣️ Em geral, as proteínas vegetais tendem a ter valores mais altos em comparação com os wheys concentrados, sendo a Growth com o melhor custo-benefício ao utilizar fontes de proteína mais em conta, como asoja - mantendo seu posicionamento. 🤑



Proteínas vegetais Dux, Growth, Essential e Equaliv.

(Imagens: Dux, Growth, Essential e Equaliv).


Já em relação às marcas que nasceram com o plant-based enraizado na sua proposta, temos Dobro, Eat Clean, Rakkau, Sunrize, Plant Power, Ocean Drop, Plant Lab, Souly, Jhamal, Terramazonia e muitas outras 😲 - sim, tá realmente bombando. No geral, a criação de novas marcas tem como premissa melhorar cada vez mais o sabor e a textura das proteínas, que podem ter uma textura mais arenosa e sabor residual. 😋



Proteínas vegetais Plant Lab,  Jhamal, Sunrize e Dobro.

(Imagens: Plant LabJhamal, Sunrize e Dobro).


Por fim, como inovações, queria trazer, principalmente, as fontes 🌱 - já que os sabores são mais difíceis de inovar, porque as marcas costumam ser menores e precisam girar seus produtos (ou seja, ir no padrão é mais seguro financeiramente). 🤭


Já falamos de algumas por aqui, lembram? Temos duas fontes principais que estão em alta: os cogumelos 🍄 e o cânhamo 🍁 (derivado da planta Cannabis). Aqui no Brasil, consegui encontrar a ZNT com proteína de cogumelo com colágeno (não vegana) e algumas de cânhamo importadas pelo Vitaminer Shop, como a da Nutiva e a da 365 by Whole Foods. 🛍️



Proteínas vegetais Om, Nutiva, Rakkau e Souly.

(Imagens: Om, Nutiva, Rakkau e Souly).


Ainda, temos os blends de proteínas derivadas de sementes, como a de girassol e de abóbora 🌻, que se diferenciamem um mercado tomado pelas proteínas de ervilha e arroz e podem ser encontradas nas marcas Rakkau e Souly. 🙃

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