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soft adventure

  • Foto do escritor: Bru Callegari
    Bru Callegari
  • 7 de jul.
  • 2 min de leitura

Estamos em busca de conexão. 🔮 Entre crises (internas e externas), busca por bem-estar e necessidade de saúde mental, pedimos natureza - queremos mais experiências de conexão e reflexão e de forma mais acessível. 🍃 Isso é o que mostra uma das tendências divulgadas pela WGSN neste ano: soft adventure.


Soft adventure diz respeito a um movimento marcado pelo desejo por atividades ao ar livre que não exigem preparo físico intenso e nem equipamentos raros 🧗‍♀️, como hiking leve, acampamento básico, ciclismo casual, observação de pássaros e snowshoeing - do tipo “qualquer pessoa consegue começar”. 🤝

Bom, podemos dizer que esse movimento é uma resposta comportamental ao mundo acelerado, exausto e hiperconectado em que vivemos - basicamente, buscamos menos performance e mais presença. 👣 Assim, o contato com a natureza se tornou uma forma de reconexão com o essencial e de lembrar que respirar já é bom. E isso se dá sem a necessidade de extremos 🌋 - por isso o termo “soft” -, ou seja, a aventura não precisa ser radical, mas simples, suave e cotidiana, como andar descalça em uma trilha ou caminhar na praça sem fone.


Passeio de bicicleta pela natureza
(Imagem retirada do Google).

Na prática, vemos um aumento da busca por camping ⛺️, yoga ao ar livre, cold plunge (banheira de gelo), stand-up paddle 🏄‍♀️ e 881 mil novos praticantes de trilhas nos EUA (2022). 

Em essência, o soft adventure é uma forma de nos lembrar que o corpo é mais do que uma máquina de performance. ⚙️ É também uma chance de se permitir viver o bem-estar fora da lógica barulhenta da competição, da comparação e do esforço excessivo

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